segunda-feira, 8 de abril de 2019

LUGARES SAGRADOS DE PEREGRINAÇÃO,


LUGARES SAGRADOS DE PEREGRINAÇÃO, Borres Guilouski

Os lugares considerados sagrados em diversas tradições religiosas podem ser rios, montanhas, cidades, florestas, cavernas, grutas, entre outros. Esses lugares, desde sempre tiveram uma forte atração para muitas pessoas. (Foto ao lado: Estátua em homenagem ao Padre Cícero - Juazeiro do Norte – Bahia). As pessoas que viajam aos lugares sagrados, motivadas geralmente pela fé e devoção são chamadas de peregrinos ou romeiros. Podem ser lugares de encontros periódicos ou permanentes, aos quais afluem peregrinos da mesma crença religiosa ou de crenças diferentes. A função dos lugares sagrados de peregrinação é ser um espaço privilegiado de manifestação do sagrado (hierofania). Ali o devoto realiza sua experiência de fé por meio de práticas devocionais que conferem à paisagem desse lugar uma característica peculiar que tem no sagrado a sua maior expressão, mas também pode ter outras funções, como o comércio e o turismo. Religiões como o Catolicismo, o Budismo, o Hinduísmo, o Islamismo e Fé Baha’í estimulam seus adeptos a empreenderem peregrinações aos lugares sagrados, porque segundo essas tradições, a pratica da peregrinação religiosa pode trazer resultados positivas para a vida espiritual dos adeptos. No Brasil existem muitos centros de romaria, principalmente vinculados a Igreja Católica. Datam do século XVI, outros mais recentes, tendo sua origem na religiosidade popular católica. Há também, no Brasil lugares de peregrinação de outras manifestações religiosas. O Vale do Amanhecer próxima a Brasília é um exemplo. Entre muitos outros lugares sagrados de peregrinação espalhados pelo mundo, temos a cidade de Jerusalém na Palestina, Meca no Oriente Médio, Roma na Itália, Santiago de Compostela na Espanha, Benares na Índia, Lurdes na França, Fátima em Portugal, Guadalupe no México, Lhasa no Tibete, Aparecida do Norte e Juazeiro no Brasil, entre muitos outros. Algumas dessas cidades são chamadas de cidades santuários por se constituírem permanentes centros de peregrinação religiosa.

ATIVIDADES: Leia o texto acima e responda os questionamentos a seguir.
1         O que são os lugares sagrados?
2         Quem são os romeiros?
3         Qual é a função dos lugares sagrados?
4         Porque os lugares de peregrinação são importantes para muitas pessoas?
5.       Você conhece um lugar sagrado de peregrinação? Descreva em breves palavras como é esse lugar e faça um desenho.

ENSINO RELIGIOSO - A TEIA DA VIDA

TEIA DA VIDA, Borres Guilouski


A vida é realmente uma preciosidade. Um valor incalculável. Muitas religiões e filosofias afirmam que a vida é sagrada, que é presente divino, e que todos têm o dever de respeitá-la e defendê-la.
Você já observou com atenção o poder e a beleza da manifestação da vida? Nos campos, nos bosques, nos jardins, nas florestas, nas montanhas, nos rios, nos lagos, nos oceanos, enfim, nos mais diversos ambientes a vida se manifesta enchendo nossos olhos de beleza e admiração. E como seria o nosso mundo sem pessoas, sem animais, sem pássaros, sem frutas, sem flores, sem borboletas, sem rios? Certamente seria triste e sem graça! Todas as formas de vida existentes em nosso planeta são partes de um todo.  Eu, você e todos os outros seres somos parte de um imenso ecossistema. Dependemos uns dos outros para que possamos nos manter vivos e assegurar a continuidade da vida. Nós todos formamos a grande teia da vida. Sendo assim, nós habitantes do planeta Terra, temos o dever sagrado de respeitar e defender a vida. Defender a vida significa também criar laços de solidariedade entre pessoas de deferentes crenças religiosas. Parar de poluir e envenenar a natureza, parar de sujar com o lixo os lugares por onde passamos ou onde moramos, parar de exterminar animais e plantas, parar de cortar as poucas grandes árvores que ainda restam em nosso planeta... São medidas urgentes a serem tomadas! Preservar a natureza, responsabilizar-se pela limpeza do meio ambiente, lutar por uma vida digna para todos os seres humanos, tornou-se uma questão de sobrevivência. Caso contrário, a teia da vida poderá ser rompida e o nosso mundo virar um deserto triste e sombrio. Sinta-se um com todos os seres que compõe a natureza, desde a estrela que cintila na imensidão do céu, o ser humano ou animalzinho que está ao seu lado até a árvore que cresce no jardim ou no bosque. Sinta-se parte da grande teia da vida! Ame-a, respeite-a e defenda-a!

ATIVIDADES

1) A vida é sagrada para você? Por quê? Pesquise para saber o que é ecossistema.

2) Qual é o nosso dever como habitantes do planeta Terra?

3) Faça um desenho representando a teia da vida.

O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO


1. Existe um ditado popular português que diz o seguinte: “Vão-se os anéis, mas ficam os dedos”. Pode-se dizer que esse dito representa as práticas do Despotismo Esclarecido, na medida em que:


A) certos monarcas absolutistas, preferiam perder um pouco do seu poder e prestígio adotando algumas das medidas do iluminismo no seu governo para se manter no poder.x
B) todos os reis, abriram mão da fortuna real de seus reinos para atender a proposta iluminista de igualdade financeira pela distribuição dessas riquezas para os súditos.
C) a maioria dos reis foi proibida de usar anéis para evitar que os seus dedos fossem decepados durante as batalhas que esses monarcas travavam contra os iluministas.
D) a uma pequena parcela dos monarcas terem o conhecimento das propostas iluministas que eram consideradas joias do saber e que eram ignoradas nos demais governos.

2.  Nascido em cinco de setembro de 1638, filho mais velho do rei da França com a rainha Ana da Áustria. Após mais de vinte anos de um casamento estéril entre os seus pais o futuro Rei Sol foi considerado como um “presente de Deus”.


O maior representante do absolutismo francês, conhecido como o Rei Sol e autor da frase "O Estado sou eu", foi:
A) Henrique VIII.
B) Felipe II.
C) Carlos V.
D) Luís XIV.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

CULTURA MUÇULMANA




·   O Islamismo
·        Seus princípios estão contidos no Corão, livro sagrado escrito pelos discípulos de Maomé;     
Islamismo (de Islã = “submissão total a Deus”) – religião criada por Maomé, no séc. VII, proporcionou a unificação da Arábia.
·        622 – perseguido, Maomé e seu seguidores fugiram de Meca e se refugiaram em Yatreb (mais tarde a cidade passaria a se chamar Medina = “cidade do profeta”);

CRUZADINHA - ISLAMISMO


RESOLVA A CRUZADINHA:
1 – Povos nômades que se dedicavam ao comércio, ao pastoreio e aos saques.
2 – País onde nasceu Maomé.
3 – Livro sagrado dos Muçulmanos.
4 – Santuário localizado em Meca, onde está a Pedra Negra, um fragmento de rocha proveniente do espaço.
5 – Mês sagrado para os muçulmanos.
6 – Marca o início do calendário islâmico e refere-se à fuga de Maomé para Medina.
7 – Após a morte de Maomé, os__________ defendiam a eleição de um sucessor entre os líderes da religião.
8 – Local onde os fiéis se reuniam para orações, realizavam assembleias e organizavam estudos do Alcorão.
 9 – Todo muçulmano, de qualquer lugar do mundo, deve cumprir o princípio islâmico da _____________ a Meca.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

FLOR SÍMBOLO DA ABOLIÇÃO


Na década de 1880, o movimento abolicionista conquistou força, e o debate pela Abolição espalhou-se entre a população. Em uma ação de propaganda, o movimento abolicionista utilizou uma flor como símbolo. Selecione a alternativa que indica que flor era essa:
a) Girassol
b) Margarida
c) Lírio
d) Camélia

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

GRÉCIA ANTIGA


LEIA O TEXTO E RESPONDA AS QUESTÕES 01, 02 e 03.

A ASTÚCIA DE ULISSES


As aventuras de Ulisses (em grego: Odisseu) são contadas, essencialmente, na Odisseia, um dos poemas do poeta grego Homero. O herói era rei de Ítaca, uma ilha grega do mar Iônio. Era casado com Penélope e tinha um filho, Telêmaco. Alguns episódios dessas aventuras são muito conhecidos. Entre eles, conta-se o da caverna do Ciclope e o do Canto das Sereias.
O país dos Ciclopes ficava na Sicília. Aí desembarcou Ulisses e os companheiros, levando odres cheios de vinho, para darem em agradecimento pela hospitalidade a quem eventualmente viessem a encontrar. Entraram numa caverna, onde encontraram comida, mas foram surpreendidos pelo regresso de quem lá morava, o Ciclope Polifemo, monstro gigantesco com um só olho no meio da testa, que os fez prisioneiros e se preparava para comê-los. Ulisses foi então dando vinho ao Ciclope, que se deliciou com ele e, em reconhecimento pelo saboroso presente, prometeu ao herói que o devoraria em último lugar e perguntou como se chamava. Ulisses respondeu: ‘Ninguém’.
Bebido o vinho até à última gota, Polifemo adormeceu. Ulisses e os companheiros que ainda não tinham sido comidos aproveitaram para lhe furar o único olho e o cegar. Aos gritos de pedido de ajuda do gigante, acorreram os outros Ciclopes, que lhe perguntavam quem o cegara. Mas, como Polifemo respondia: ‘Ninguém’, foram embora convencidos de que ele não estava no seu perfeito juízo. De manhã, quando o rebanho de Polifemo saía da caverna para ir pastar, Ulisses e os companheiros sobreviventes conseguiram fugir agarrados à barriga dos animais: o Ciclope, cego, passava-lhes a mão pelo dorso para perceber quem saía e não se dava conta de que os homens iam ‘colados’ ao ventre dos bichos. E assim se salvaram, mais uma vez graças à astúcia de Ulisses.

O episódio das Sereias aconteceu junto a uma ilha do Mediterrâneo. As Sereias tocavam e cantavam uma música maravilhosa que enfeitiçava todos quantos passavam junto da ilha e a ouviam. Fascinados, os navios aproximavam-se demasiado das costas rochosas, naufragavam e os marinheiros eram prontamente devorados pelas Sereias. Ulisses, que ia passar no local, tomou as suas providências, pois queria ouvir o Canto das Sereias sem, no entanto, correr perigo ou pôr em risco os companheiros e os barcos. Para isso, mandou aos marinheiros e remadores que tapassem os ouvidos com cera e que o amarrassem, muito bem preso, ao mastro da embarcação. Em seguida avisou-os de que não poderiam libertá-lo em circunstância alguma, mesmo que ele o ordenasse ou implorasse insistentemente. Assim conseguiu ouvir a beleza do canto e, simultaneamente, evitar o perigo mortal que todos corriam.

As aventuras acima mencionadas são narradas:

A) Pelo rei de Ítaca, no poema Odisseia.
B) Por Odisseu, no poema Ulisses.
C) Pelo poeta Homero, no poema Odisseia.
D) No livro de Homero, chamado Iliada.

___________QUESTÃO 02___________ (1.0)

De acordo com o texto, é correto afirmar que:

I. Ulisses se livrou de ser comido imediatamente pelo ciclope porque deu-lhe vinho.

II. Polifemo, um dos companheiros de Ulisses, conseguiu fugir agarrando-se ao corpo dos animais do rebanho.

III. Ulisses e os companheiros conseguiram fugir porque o monstro estava bêbado.

IV. Os ciclopes julgaram que Polifemo estava louco porque afirmava que Ninguém o tinha cegado.

A) Somente as afirmações I, II e III são verdadeiras.
B) Somente as afirmações I e IV são verdadeiras.
C) Somente as afirmações II e III são verdadeiras.
D) Todas as afirmações são verdadeiras.

___________QUESTÃO 03___________ (1.0)
  Qual é a história desse personagem?

A) Trata-se do lendário herói grego, Odisseu, rei de Ítaca, uma pequena ilha no mar Jónico, onde viveu com sua esposa Penélope.
B) Este personagem é Zeus, considerado o deus dos deuses.
C) É do guerreiro Aquiles que acabou morrendo por uma simples flecha em seu calcanhar.
D) Este personagem é do poeta Homero que viveu muitas aventuras na Grécia Antiga.

___________QUESTÃO 04___________ (1.0)
Observe a imagem:

















 Ela retrata

A) a entrada dos gregos com o cavalo de Tróia, episódio que marcou a derrota dos gregos.
B) a vitória dos 300 de Esparta sobre os persas.
C) a derrota dos deuses gregos através de um cavalo de madeira feito por Aquiles.
D) a vitória dos troianos contra os espartanos.

___________QUESTÃO 05___________ (1.0)

“Representando pequeno numero em relação à outras classes, eles estavam constantemente preparados para enfrentar quaisquer revoltas, daí a total dedicação à arte militar.
A agricultura, o comércio e o artesanato eram considerados indignos para  o (...), que, desde cedo, se dedicava às armas. Aos 7 anos, deixava a família, sendo educado pelo Estado, que procurava fazer dele um bom guerreiro, ensinando-lhe a lutar, a manejar armas e a suportar as fadigas e a dor. Sua educação intelectual era bastante simples (...).
Aos 20 anos, o (...) entrava para o serviço militar, que só deixaria aos 60, passando a viver no acampamento, treinando constantemente para as coisas da guerra (...). Apesar de ser obrigatório o casamento após os 30 anos, sua função era simplesmente a de fornecer mais soldados para o Estado.”
A transcrição anterior refere-se aos cidadãos que habitavam:

a. Atenas.
b. Creta.
c. Esparta.
d. Roma.