domingo, 20 de novembro de 2016

Os três últimos desejos de Alexandre - O Grande antes de morrer


Alexandre, conquistador do Império Persa, foi um dos mais importantes militares do mundo antigo. Alexandre destacou-se pelo brilhantismo tático e pela rapidez com que atravessava grandes territórios.
Quando estava à beira da morte, Alexandre, "O Grande", convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais eminentes médicos da época;
2. Que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.
Alexandre explicou:
1. Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
                         Reflita sobre suas ações e modo de vida.                         Filosofia 3º ano

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Filosofia - Estética




 Por que nos esforçamos por ser belos, ter dinheiro, possuir coisas? Claro, tudo isso pode fazer sentido, mas como meio, não como fim em si mesmo. Na verdade, são na maioria dos casos "sentidos emprestados", na falta de um sentido que seja próprio. Se o medo da morte me lança na impropriedade, a angústia produz o efeito contrário, ela abre a inospitalidade do mundo, para sensação de "ficar sem chão". A angústia me revela uma compreensão do meu morrer, que sou singular. Percebo que não posso escapar da convocação que a angústia me faz de viver na propriedade. Ou seja, a possibilidade de ser eu mesmo.

Sociologia - tema: Política e Poder

ANALFABETO POLÍTICO, Bertold Breacht
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, e do remédio depende das decisões políticas,
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, de sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais.